Este artigo, escrito em coautoria com Camilla Verdan do Nascimento e Carina Martin de Aguiar, analisa criticamente os modelos médico e social da deficiência, compreendidos como estruturas tradicionais de abordagem — respectivamente centradas no déficit individual e na crítica às barreiras sociais. Propomos um deslocamento conceitual: uma abordagem fenomenológica, centrada na experiência vivida da deficiência.Continuar lendo “Além dos Modelos Tradicionais: Por uma Perspectiva Fenomenológica da Deficiência”